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Voltar Publicada em 04/08/2013 | JI-PARANÁ - POLICIAL

ATUALIZADO - PM prende suspeito do crime ocorrido na Reserva Indígena Gavião nesta manhã


Polícia acaba de prender o suspeito de ter assassinado e  incendiado o corpo de um homem encontrado na Reserva Indígena Gavião, próximo ao Distrito de Nova Colina nesta manhã. Juntamente com o suspeito foi apreendida uma motocicleta. O suspeito, identificado como Fernando Xenopoabah, já havia vendido a motocicleta da vítima, uma Honda CG Titan, de placa NCZ 7255, registrada no município de Nova Mamoré. A PM também prendeu os dois indivíduos que comprou a motocicleta pelo valor de R$ 1.500,00

 

Fernando Gavião foi preso bebendo tranquilamente em um bar, na Rua T-20 com a K-05. Na sua residência, na Reserva Indígina, os policiais encontraram um facão com manchas de sangue.

 

Huguermes Alves Marques e Valdinei da Silva Conceição, foram presos em um apartamento na Rua K-05, entre T-10 e T-11, no bairro Val Paraíso. Com eles, os PM's encontraram a motocicleta da vítima e uma outra moto, sendo uma Honda Broz, de placa NCF 8918, que também foi usada pelos marginais para cometer o Latrocínio. De acordo com a polícia, a pessoa de Valdinei havia comprado a moto do Fernando e do Huguermes.

 

Presos, na Delegacia da Polícia Federal, todos negaram o crime, porém não souberam informar como a motocicleta da vítima foi parar dentro do apartamento.

 

Fernando Gavião e Huguermes Alves, foram flagranteados pelo  crime de Latrocínio e Valdinei da Silva, por Receptação.

 

 

Huguermes Alves possui várias passagens por Roubo. Clique nos títulos abaixo e relembre alguns casos:

 

Notícia publicada em 20/08/2012 - 23:30:33 - Assaltantes se atrapalham em roubo e acabam preso pela PM, em Ji-Paraná

 

Notícia publicada em 28/05/2013 - 10:48:32 - Ji-paranaenses são presos em Cacoal suspeitos de estarem realizando roubos na região; Um deles é foragido da justiça

 

 

 

 

Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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