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Voltar Publicada em 18/10/2013 | JARU

Polícia investiga morte de menino de 1 ano por possível espancamento


 A Criança foi encontrada na rua, em cima de uma fossa por uma mulher.
Certidão de óbito indica morte por maus tratos e trauma abdominal fechado.

 

 

A Polícia Civil de Rondônia investiga a morte de um menino de 1 ano por possível espancamento, ocorrida na quarta-feira (16) em Porto Velho, após passar por cirurgia. O fato teria aconteceu em Jaru (RO), município distante cerca de 300 quilômetros da capital, na terça-feira (15). De acordo com o delegado responsável pelo caso, Salomão de Matos, várias pessoas já foram ouvidas e o laudo do Instituto Médico Legal (IML) deve ajudar a elucidar o caso.

O delegado conta que a morte de João Vitor Cardozo foi registrada em Porto Velho como estupro de vulnerável, seguida de homicídio. Os depoimentos colhidos pelo delegado apontam diversas versões. "A criança foi encontrada deitada de bruços, na rua, sobre uma fossa [séptica] por uma senhora. Ela contou que, ao ver a criança, pensou que ela estivesse dormindo, mas ao tocá-la percebeu que estava gelada, com dificuldade de respirar e ficando roxa. Então, ela a levou a criança para casa e a limpou, pois tinha evacuado e localizou a mãe para entregá-la", conta o Salomão.

 

A criança foi levada ao Hospital de Jaru onde passou por atendimento e depois foi encaminhada ao Hospital Infantil Cosme e Damião, na capital, para passar por procedimento cirúrgico no abdômen. Salomão diz que a criança estava com hematomas na região do tórax e abdômen.

A causa da morte da criança foi apontada na certidão de óbito como sendo: choque séptico, rotura de víscera oca, trauma abdominal fechado e maus tratos. O menino morava com a mãe, o padrastro, duas irmãs de 4 e 6 anos e uma adolescente de 16 anos junto com o esposo. Todos já foram ouvidos e o delegado aguarda o laudo do IML para esclarecer a real causa da morte.

 

 

Fonte: G1 RO

Fotógrafo: ojaruense

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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