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Voltar Publicada em 07/08/2014 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Policia Civil elucida triplo homicídio que aconteceu no começo de 2013 e desvenda mais três mortes; Suposta Mandante está presa


No final da tarde desta quarta-feira (06), Policiais Civis do Sevic da 2ª DP, em Ji-Paraná, sob o comando do Delegado Regional Dr. Alexandre Árabe e do Delegado Titular da 2ª DP Dr. Cristiano Mattos, cumpriram três Mandados de Prisões em desfavor de Neila Nunes Marques (fazendeira bastante conhecida na região); Nayara Coelho Araujo da Cruz e de João Batista da Cruz Abreu Junior, vulgo "Juninho" (irmão de Nayara que foi absolvido recentemente das acusações de homicídio e roubo). Todos os três estão sendo apontados pela participação direta no Triplo Homicídio ocorrido em Fevereiro de 2013. Clique no título abaixo e relembre o crime:

 

Notícia publicada em 03/02/2013 - 10:17:31 - CHACINA - Mãe, filha e genro são executados a tiros, em Ji-Paraná  

 


 

Neila Nunes Marques foi presa quando estava saindo da sua residência, localizada na Rua T-23, entre as Ruas Maringá e Curitiba. No interior do carro, os policiais encontraram o João Batista ou Júnior e sua irmã, Nayara.

 

 

 

De acordo com o Delegado, a principal motivação do crime ainda está sendo apurada, mas a principal causa foi a guarda da neta, onde a vítima Fabiana ganhou a ação na justiça para poder ficar com a filha.

 

Segundo a Polícia, Neila Nunes está sendo acusada de ter matado pelo menos seis pessoas, só em Ji-Paraná.

 

 

PODE TER MANDADO MATAR SEIS PESSOAS


Além do Triplo Homicídio que chocou a cidade, Neila Nunes também está sendo acusada de ter mandado assassinar o braçal Milton Gomes, de 48 anos. Durante as investigações foi apurado que a vítima trabalhava em uma das madeireiras de Neila e havia entrado com uma ação trabalhista. Então, Neila contratou o pai da jovem Fabiana, que na época trabalha em sua fazenda, para matar o Milton. Em recompensa, o "contratado" iria receber uma certa quantia em dinheiro e, também, a garantia que Neila não faria nenhum mal à sua filha. Segundo o homicida, depois que executou o trabalho, o trato não foi cumprido e, em 30 dias, sua filha foi morta. Clique no link abaixo e relembre o crime:

 

Notícia publicada em 06/01/2012 - 15:26:00 - URGENTE - Homem é encontrado morto em sua cama; O crime ocorreu em JI-PARANÁ

 

O Delegado também afirmou que Neila está sendo acusada de ter mandando matar os pais do “Júnior”, como queima de arquivo.

 

Notícia publicada em 12/04/2014 - 06:45:00 - Pai de suspeito que está preso por Roubo e Homicídio é morto a tiros, em Ji-Paraná

 

Notícia publicada em 11/12/2013 - 22:19:10 - Em Ji-Paraná, mãe de dois presidiários é morta a tiros enquanto lanchava com as filhas

 

 

INTENSAS INVESTIGAÇÕES

 

De acordo com o Delegado Dr. Cristiano Mattos, depois de mais de um ano de investigações, a equipe do Sevic da 2ª DP, mesmo trabalhando sobrecarregados, conseguiram chegar até o Presidiário Elias Sebastião, vulgo “Elias Maluco”, que já está cumprindo pena no Presídio Agenor Martins de Carvalho por outros crimes. Durante um interrogatório, Elias Maluco confessou a participação direta na execução daquela família e acabou delatando o restando da quadrilha, bem como a mandante do crime, apontando a pessoa de Neila Nunes Marques.

 

 

João Batista, que foi absolvido recentemente das acusações de Homicídio e de Roubo, e sua irmã, negaram as acusações e afirmaram que não conheciam qualquer membro da família executada.

 

 

 

Dr. Cristiano Mattos agradeceu o empenho do Poder Judiciário e do Ministério Público para a elucidação deste crime e também enalteceu o trabalho de sua equipe, que em muitas noites, deixaram o aconchego do seu lar para amanhecer na rua, durante uma campana.

 

O Delegado falará sobre o caso logo que acabar de concluir o Inquérito, pois novas prisões podem acontecer a qualquer momento.

Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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