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Voltar Publicada em 21/07/2015 | ARIQUEMES

Mãe abre porta de viatura da PM em movimento e joga filho de 5 anos, em Cujubim


Uma mãe de 24 anos abriu a porta da viatura da Polícia Militar (PM) em movimento e empurrou o próprio filho, de 5 anos, para fora do veículo em Cujubim (RO), município do Vale do Jamari. De acordo com a PM, o caso aconteceu na noite de domingo (19), após a mulher ser detida espancando a criança em um balneário da cidade.


Conforme a polícia, a prisão ocorreu depois de denúncias sobre maus-tratos de criança. Ao chegar no balneário de Cujubim, os militares encontraram o menino de 5 anos com ferimentos na cabeça e no nariz. Neste momento a mulher teria resistido, mas acabou indo até o Posto de Saúde acompanhada do Conselho Tutelar.


 

Depois de a criança ser atendida pelo médico, segundo a PM, a mulher pegou o filho e saiu correndo de dentro da unidade de saúde. Já na rua, a mãe do menino pegou uma pedra e ameaçou os policiais militares, a equipe e a conselheira tutelar. De acordo com a polícia, após uma negociação com a suspeita ela decidiu entrar na viatura com o garoto.


Enquanto o carro seguia para o quartel da Polícia Militar, a mulher abriu a porta da viatura e jogou o filho para fora do veículo. Segundo um policial que atendeu a ocorrência, o motorista teve que fazer uma manobra para não atropelar o menino de 5 anos. Após arremessar o filho, a mulher também tentou se jogar da viatura policial, mas foi contida por um policial.


Após parar a guarnição, os militares precisaram algemar a mulher. Com a queda, o menino teve vários ferimentos leves pelo corpo, mas não corre risco de morte. Depois de ser presa, a mãe da criança foi levada para a Delegacia de Polícia Civil de Ariquemes (RO).


Procurado, o Conselho Tutelar de Cujubim declarou que não pode informar se a mãe vai perder a guarda do filho.

 

 

Fonte: g1.com/rondonia

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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