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Voltar Publicada em 29/02/2016 | PRESIDENTE MÉDICI

Polícia Civil de Médici alerta: ladrões não ficam presos


 

A chefia de investigação da Polícia Civil de Presidente Médici /RO pede que a sociedade se mantenha em alerta, reforce a segurança das residências, comércios e veículos. Ocorre que, segundo o investigador responsável pelo Sevic da Delegacia, Antônio Manuel, os acusados presos por uma série de furtos ocorridos nas últimas semanas já estão à solta. Atualmente, há uma chuva de ocorrências registradas sobre produtos e veículos roubados na região.

O policial civil atua há muitos anos na cidade, lidera uma equipe de investigadores e observa que a comunidade também precisa contribuir no papel da segurança pública. Para o agente, os proprietários de bens precisam ficar mais atentos para preservar seus valores patrimoniais, pois os bandidos estão certos de que não serão punidos e, por isso, estão cada vez mais ousados. “Para se ter uma ideia, os autores dos furtos da caminhonete da Prefeitura e os dos pneus já estão livres”, ressaltou.

Toninho, como é conhecido o policial na cidade, alerta a população destacando que aos presos, inclusive em flagrante, é garantida uma gama de preceitos expressos na Lei em que podem ser postos em liberdade até que sejam julgados, se atenderem a certos requisitos. “Nós estamos aqui para atender a Lei, mas precisamos reprimir o crime e garantir paz às famílias medicienses e esperamos que quem pratica atos delituosos seja penalizado”, disse.

Outra observação feita pelo chefe do Sevic de Médici ao site Estado Central é quando ao trabalho que os agentes das polícias Civil e Militar têm frente ao crime e a soltura dos bandidos. É que, o Estado emprega um dispêndio de pessoal, veículos e armas, além do tempo de investigação e as diligências em que os bandidos recebem os policiais à tiros e, ao serem colocados à disposição da Justiça, acabam retornando às ruas.

Autor: Site Estado Central

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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