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Voltar Publicada em 29/04/2016 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Ji-Paraná – Policia Civil dos estados de Rondônia e Mato Grosso desencadearam Operação “Pé de Cabra”


Diante dos diversos boletins de ocorrências registrados nas delegacias do interior de Rondônia, sendo que a maioria na região central, mais precisamente no município de Ji-Paraná, ficou constatada através da equipe de investigação comandada pelo o delegado regional de Ji-Paraná Bel. Luiz Carlos Horas que tais furtos em empresas no ramo de Telefonia celular seriam de meliantes de outra cidade ou até mesmo de outro estado.

 

Horas afirmou a reportagem que essa quadrilha usava pé de cabra para arrombar e adentrar nas empresas, além disso, tinham pratica de livrar de alarme e outros sistemas de segurança, evitando assim serem notados no momento que estava no interior das empresas, conforme foi constatado que os meliantes rastejavam no chão para evitar que a central de alarme disparasse antes que fosse desligada.

 

Tiveram empresas que os meliantes utilizaram do telhado para adentrar, aonde usava corda para descer até o local onde estava os produtos que lhe interessavam, na maioria das empresas eles procurava cofre, subtraindo assim dinheiro e objeto de valores, de preferência dinheiro em espécie, jamais cheque como foi constatado em uma empresa em Ji-Paraná.

 

Quanto às empresas no ramo de telefonia celular, dava-se preferência aos aparelhos de alto custo, aonde levava apenas smarthfones de marca Iphones ou similares ao valor.

 

Numa das diversas investigações sobre esses fatos que tiveram curso na 1ª Delegacia de Policia Civil de Ji-Paraná, identificou-se que os aparelhos celulares furtado em Ji-Paraná estariam sendo levado o estado do Mato Grosso, e sendo comercializado especialmente Cuiabá e Várzea Grande.

 

 

Parceria entre Polícia de RO e MT

 

A 1ª Delegacia de Policia Civil de Ji-Paraná, com o apoio e orientação da Delegacia Regional de Ji-Paraná e DPI, ficou estabelecida uma parceria com a Delegacia Especializada na Repressão de Roubos e Furtos de Cuiabá, e nesta manhã desta quinta-feira (28) foram desencadeado a Operação “Pé de Cabra”, aonde foram deflagrado as diligências de 40 mandatos de busca e seqüestro de bens suspeitos, operação essa composta por 15 equipes com 04 policiais em cada equipes, totalizando 60 policiais.

 

 

Operação “Pé de Cabra”

 

Essa operação 'Pé-de-Cabra' teve inicio as investigações em Ji-Paraná, que a principio se se tratava de furto em diversas empresas na cidade e em seguida foi descoberto um grupo que atuava na receptação dos aparelhos roubados e furtados em Rondônia e levado para as duas cidades mato-grossenses.

 

As investigações realizadas em parceria levaram a diversas empresas e quiosque de um Shopping Popular de Cuiabá e residências, naquela capital. Conforme relato da operação houve suspeito detido que relatou que comprou o celular em uma loja do estabelecimento investigado.

 

Segundo consta nos mandados de busca e seqüestro de bens suspeitos, não havia pedido de prisão de ninguém, porém, várias pessoas foram sendo levadas para prestar esclarecimentos na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), em Cuiabá.

 

Veículos apreendidos

Logo pela manha já havia apreendido 02 veículos que pertencem aos suspeitos investigados pela Polícia Civil em Cuiabá. A principio essa operação estaria à rua em combate a quadrilha que fazia receptação de aparelhos roubados até chegar ao chefe do grupo.

 

Os veículos apreendidos foram 02 de marca BMW e outros 03 veículos de baixo valor, alem de jóias, celulares, tablets, computadores, monitores e outros produtos foram encontrados com os suspeitos que vinha sendo investigados pelas policias de Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital mato-grossense. Segundo o delegado Luiz Carlos Horas foi de muita valia as informações repassada as Polícia Civil do Mato Grosso, pois só assim que foi possível desarticular e cumprir os 40 mandados de busca e apreensão domiciliar.

Fonte: Pura Verdade

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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