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Voltar Publicada em 04/09/2017 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Mulher envolvida na morte de pintor, em Ji-Paraná, se apresenta na Delegacia e diz que arma disparou


A suposta amásia do pintor Sérgio Ferreira Lacerda, que foi encontrado gravemente ferido em frente de sua residência, na Rua Uruguai, no bairro Jardim das Seringueiras, neste sábado, dia 02, em Ji-Paraná, identificada como Alcione Freitas Faraje, de 28 anos, se apresentou na UNISP e deu sua versão dos fatos.

 


 

Chorando muito em seu depoimento, Alcione falou que é usuária de drogas desde os 12 anos de idade e morava com a vítima já há algum tempo. Naquele sábado, os dois consumiam entorpecente quando Sérgio começou a se alterar. “Enlouquecido”, passou a disparar várias vezes dentro de casa e no quintal, chegando a ameaça-la de morte várias vezes.

 

Alcione também contou que, quando seu companheiro se deitou, com a arma em punho, tentou desarma-lo, segurando a arma pelo cano. Durante o “empurra-empurra”, a arma acabou atingindo a testa da vítima.

 

Desesperada, Alcione deixou a arma em cima do fogão e fugiu do local com a motocicleta do amásio.

 

O Delegado de Plantão, Luis Carlos Hora, considerou a versão de Alcione desconexa e incompatível com os fatos narrados na ocorrência registrada pela Polícia Militar. Entendeu o Delegado que pode ter havido crime contra a vida e depois de interrogar Alcione, encaminhou a ocorrência para a Delegacia de Investigações sobre homicídios de Ji-Paraná. “Há notícia de esganadura por lesões que se apresentaram no pescoço da vítima”, lembrou o Delegado. Disse ainda que além de ouvir as testemunhas, é preciso aguardar os laudos periciais, sobretudo do IML.

 

Alcione foi liberada por não preencher condições de prisão em flagrante, tendo sido advertida de que se não for mais encontrada, por ter contra si decretada prisão preventiva.

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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