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Voltar Publicada em 10/02/2018 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Agentes Penitenciários concluem o Curso de Intervenção e Escolta ministrado pelo 2º BPM, em Ji-Paraná - VIDEO


Durante toda a semana passada, cerca de 60 Agentes Penitenciários lotados nas cidades de Ji-Paraná, Porto Velho, Vilhena, Rolim de Moura e Cacoal, participaram do Curso de Intervenção e Escolta para operações prisionais. Com a denominação “GAPE” (Grupo de Ações Penitenciárias Especiais), o grupo atuará em escoltas e em rebeliões.

 

 

O curso ministrado com apoio de Policiais Militares do PATAMO/2º BPM e 7º BPM, coordenado pelo Capitão PM Braguin, foi composto de disciplinas teóricas e práticas.

 

Na aula inaugural, que aconteceu na última segunda-feira, dia 29, o secretário da SEJUS, Marcos Rocha, falou da importância desta iniciativa como forma de intensificar as ações de segurança penitenciária. Segundo ele, o curso significa o aprimoramento das atividades de segurança externa e interna prisional. “Essa iniciativa vem só contribuir para o aperfeiçoamento das ações de segurança e no desenvolvimento de atividades no ambiente prisional”, afirmou o secretário.

 

 

Para o Comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Sena, o curso representa a qualificação dos agentes para atuarem em qualquer situação de crise, seja na escolta ou nos estabelecimentos prisionais. “É de fundamental importância que o agente penitenciário seja capacitado para atuar em qualquer situação”, destacou.

 

 

 

Grade curricular

 

O Curso foi planejado objetivando qualificar os agentes penitenciários para realizar intervenções no ambiente carcerário e como forma de manter a ordem no Sistema Prisional. Na grande curricular, foram aplicadas disciplinas como Gerenciamento de Crise no Ambiente Prisional, Atendimento Pré – Hospitalar Tático, Noção de Combate em Ambiente Confinado, Noções de Controle de Distúrbios Civis, entre outros.

 

 

Responsável pela parte prática do curso, Capitão PM Braguin, Chefe da Divisão Operacional do 2º BPM, detalhou o conteúdo didático repassado aos alunos. Ele explicou que os alunos tiveram aulas sobre o devido manuseio de instrumentos de menor potencial ofensivo, armas que apresentam baixas ou nenhuma letalidade. “Os integrantes da SEJUS obtiveram conhecimento de como se usam algumas armas, munições e granadas. A parte prática visa mostrar a forma de uso e os efeitos destes armamentos de menor potencial ofensivo”.

 

 

 

O Tenente PM Fernando Souza, que coordenou os exercícios, ressaltou que o curso aprimora as técnicas de segurança prisional. “Eles passaram por testes de resistência e como lidar em situações adversas. Tudo isso visando aperfeiçoar as técnicas rotineiras de segurança carcerária”, finalizou.

Fonte:

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

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