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Voltar Publicada em 16/07/2018 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Justiça liberta 17 homens presos durante invasão de terras em Alvorada do Oeste


A justiça libertou 17 homens que foram presos durante uma invasão de terras em Alvorada do Oeste (RO), município distante aproximadamente 430 quilômetros de Porto Velho. De acordo com a Polícia Civil, seis suspeitos continuam detidos, por possivelmente, terem mantidos cerca de cinco pessoas em cárcere privado na fazenda Verde Vale, durante o sábado (7). Dentre os critérios para liberação há ausência de antecedentes criminais.

No decorrer da semana a justiça solicitou que os 23 detidos apresentassem os documentos pessoais. Após análise dos dados foram liberados 17 homens, que comprovaram ser réus primários, sem antecedentes criminais.

Caso as investigações apontem envolvimento no assalto, os suspeitos podem responder pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção de menores, cárcere privado, roubo, emprego de violência e uso de arma de fogo, a pena de acordo com a polícia pode chegar a mais de 30 anos de prisão.

A Polícia Civil de Alvorada do Oeste segue investigando o caso.

 

 

 

 

Assalto e invasão
 
Cerca de 15 homens armados assaltaram a fazenda Verde Vale no sábado (7), na BR-429, Zona Rural de Alvorada D’Oeste (RO), região situada a cerca de 400 quilômetros de Porto Velho. Segundo a Polícia Militar (PM), a suspeita é de que os homens façam parte da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), que defende a ocupação dos latifúndios pelo Brasil. Eles mantiveram cinco pessoas em cárcere privado por mais de 10 horas.

De acordo com a polícia, os suspeitos informaram às vítimas que cerca de 250 famílias invadiriam a propriedade no domingo (8).

Após a ocupação 33 pessoas foram presas. Sendo 23 homens e 10 mulheres, que foram conduzidos à Unisp do município. As mulheres foram liberadas no mesmo dia.

 

Fonte: G1

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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