Na noite desta terça-feira (27), a Câmara de Vereadores viu-se imersa em mais um capítulo de sua saga legislativa, com a abertura de uma segunda comissão de inquérito (CPI). Desta vez, os holofotes direcionam-se para a Vereadora Rosana Pereira (Novo), alvo de uma denúncia que aponta possíveis crimes ambientais e irregularidades associativas.

A denúncia, protocolada pelo vereador Wellington Negão, ganhou destaque após suspeitas de um suposto cemitério de animais clandestino e outras questões irregulares ligadas à associação presidida pela vereadora Rosana Pereira (NOVO).

A comissão parlamentar, encarregada de investigar minuciosamente tais acusações, ficou composta por Edisio Barroso como presidente, e os membros Westerley Cardoso e Joziel de Brito.

Surpreendentemente, o Vereador Bruno Carvalho, autoproclamado como o Vereador do Meio Ambiente, optou por não assinar a abertura da CPI contra sua principal aliada, alegando que o presidente da Câmara estava agindo por motivos pessoais, o que ele classificou como "picuinha".

Entretanto, a sessão não se limitou a meras formalidades legislativas. O Vereador Bruno Carvalho, conhecido por suas posturas contundentes e vergonhosas, protagonizou momentos de tensão ao dirigir-se aos cidadãos presentes na sessão como "puxa-sacos", em um espetáculo lamentável de desrespeito e baixaria.

As intervenções do Vereador Carvalho não passaram despercebidas pelo Presidente da Câmara, Wellington Negão, que teve que intervir repetidamente, repreendendo-o para que mantivesse uma conduta digna e não obstruísse os trabalhos legislativos da Casa.

O desenrolar desses acontecimentos promete manter a atenção pública voltada para os corredores do poder municipal, enquanto a comissão de inquérito inicia sua jornada em busca da verdade por trás das acusações que pairam sobre a Vereadora Rosana Pereira.

Novamente, os Vereadores da oposição, não quiseram falar com a imprensa.