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Voltar Publicada em 05/12/2020 | Política

Servidores protestam no CPA e levam caixão com a “saúde morta”


Na manhã desta sexta-feira (4), profissionais da saúde da rede estadual fizeram uma manifestação em frente ao Centro Político e Administrativo (CPA) do Governo do Estado, para chamar a atenção do governador Marcos Rocha e do secretário de saúde, Fernando Máximo, sobre várias reivindicações da categoria. Eles percorreram algumas ruas da cidade em carreata.

De acordo com a presidente do Sindsaúde, Célia Campos, a categoria está buscando melhores condições de trabalho, principalmente para a comunidade que precisa do SUS. “Hoje o Cemetron se encontra sucateado. Atualmente, o servidor tem o pior salário do estado mesmo em um momento de pandemia. Esse movimento hoje não é só por questão salarial, mas é por todas as questões de desrespeito, de insalubridade, de falta de insumos”, disse a presidente.

Sobre o movimento grevista, suspenso por força judicial, a presidente disse que no mesmo dia que foi notificada, ela apresentou recursos e está aguardando posicionamento do juiz. “Mas os movimentos do sindicato não podem parar e vão continuar a cada 15 dias”, explicou Célia Campos.

Servidores protestam no CPA e levam caixão com a “saúde morta”

Na frente do CPA, os profissionais usaram um caixão, simbolizando a morte da saúde, segundo a presidente do sindicato. “A saúde está morrendo e o governo não vê. Se entrar nas dependências do Cemetron, gatos são vistos dormindo em cima de equipamento para fazer exame. Então, esse caixão é pela falta de respeito com os trabalhadores, porque quando o governo não olha para as estruturas das unidades de saúde, quando deixa faltar insumos e principalmente por deixar o trabalhador trabalhar em plena pandemia sem insalubridade, a saúde morre”, disse.

Segundo a presidente, o sindicato tentou por várias vezes dialogar com o governador, mas não entrou em um acordo, principalmente sobre o Plano de Carreira dos trabalhadores. “Existe o diálogo em relação ao PCCR, mas é da forma que eles querem. Já houve várias reuniões, mas a categoria não concorda com muitas coisas que o Governo está colocando”, finalizou Célia Campos.

Fonte: Rondoniagora

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