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Voltar Publicada em 02/03/2022 | GERAL

Promotoria de Vilhena destaca responsabilidade ambiental e social da MFM Soluções Ambientais

Promotor Pablo Hernandez Viscardi afirma que empresa ajuda municípios no cumprimento da lei e inclusão social no setor do meio ambiente.

O trabalho desenvolvido pela empresa MFM Soluções Ambientais com foco na responsabilidade ambiental e social em Rondônia recebeu elogios do promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscardi, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Vilhena – da Curadoria do Meio Ambiente e Urbanismo, ao Sul do Estado. Segundo ele, a MFM vai além da sua função de receber, tratar e dar destinação adequada aos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), investindo socialmente no apoio aos catadores de recicláveis: “a empresa está trazendo para a formalidade os trabalhadores que viviam em condições subumanas em lixões a céu aberto”.

O promotor Pablo, que é o coordenador do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA), do Ministério Público de Rondônia (MPRO), citou a parceria que envolve a MFM, o SAAE (Serviço Autônimo de Água e Esgoto) e a Recicoop-Sul (Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis) como exemplo para a sustentabilidade na região, que é conhecida como o Cone Sul do Estado.

“Por meio dessa parceria, que também estimula a separação de resíduos por parte da população e faz a coleta seletiva, nossa região torna-se referência no cumprimento da Lei 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) no Brasil”, ressalta.

LIXÕES DESATIVADOS
Com as inaugurações dos aterros sanitário regionais de Vilhena (em 2013), Cacoal (2016) - ao Centro de Rondônia - e Ji-Paraná (2019), também na região central do Estado, os municípios rondonienses passaram a desativar seus lixões e firmar parcerias com a MFM para a destinação final correta do lixo urbano. Atualmente, cerca de 70% das 52 cidades do Estado já realizam a parceria com a empresa.

RECICLAGEM DESENVOLVIDA
As operações dos aterros sanitários em Vilhena, Cacoal e Ji-Paraná abriram as portas para o desenvolvimento da reciclagem em Rondônia, pois os projetos da MFM contemplaram a construção de centrais de triagens dentro das obras – com exceção de Ji-Paraná, que já possuía uma central ao lado do aterro da MFM.

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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