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Voltar Publicada em 26/05/2013 | ARIQUEMES

ARIQUEMES - Sargento do 7º BPM evita prejuízo de vítima de falso sequestro


Na manhã de sexta-feira, 24/05, a vítima Valdemar R. O.,  57 anos, morador do Setor 9, em Ariquemes, recebeu uma ligação do número 021-8273-2149, em seu telefone celular, onde a pessoa que estava ligando falava que tinha sequestrado seu filho, juntamente com a sua nora, e exigia que ele depositasse a quantia de R$1.000,00 em uma conta bancária da Caixa, Agencia nº 1649, Conta Corrente nº 22302-0, em nome de Raimundo Nonato S. Oliveira, para liberá-los.

 

Neste momento a vítima tentou contato com seu filho, porém não conseguiu. Após realizar o depósito, Valdemar conseguiu fazer contato com seu filho, e ele informou ao seu pai que não tinha acontecido nenhum sequestro, momento este que percebeu que tinha sido vítima do golpe do falso seqüestro.  Neste instante, Valdemar que estava saindo da agência da Caixa no centro de Ariquemes, visualizou o Sargento PM Aparecido do 7º BPM, que passava fardado perto do local, pedindo ajuda ao Policial Militar, que de imediato, entrou na agência e procurou o gerente, que fez o bloqueio do valor na conta, evitando o prejuízo da vítima.

 

Em seguida a vítima foi encaminhada até a Delegacia de Polícia Civil de Ariquemes, onde foi registrada ocorrência policial, para investigar o crime de estelionato.

 

A Polícia Militar orienta a população para que situações semelhantes sejam imediatamente comunicadas através do telefone de emergência 190, para que a possível vítima da tentativa do falso seqüestro seja orientada de como proceder nessas situações: A primeira coisa a fazer é comunicar o fato a Polícia e depois procurar contato com a pessoa apontada como vítima do sequestro. Em nenhuma hipótese faça depósito em contas bancárias ou repasse créditos para telefone celular, estes pedidos sempre estão relacionados com golpes.

Fonte: Assessoria 7º BPM

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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