Como seres humanos, muitas de nossas experiências são ao mesmo tempo únicas para nós como indivíduos e comuns quando se trata do âmbito coletivo. Nossos hábitos, hobbies e os sentimentos que estes trazem são alguns dos elementos que fazem surgir a compaixão e o espírito de comunidade.
Em um espectro aparentemente diferente à primeira vista, estão as figuras que se encontram quase sempre estampando revistas, aparecendo na televisão e atraindo milhões de visualizações na internet. É um patamar quase inimaginável de fama, sucesso e muitas vezes dinheiro para o cidadão comum, que pode ser espectador, detrator ou simplesmente neutro perante as personalidades que figuram no ambiente midiático.
A fama pode ter trazido a essas pessoas popularidade e um retorno financeiro bem acima daquilo que sonhamos ter um dia, mas isso não retira delas a humanidade que qualquer um de nós carrega. Além disso, essas personalidades têm rotinas e hobbies semelhantes aos nossos, algo de que muitas vezes nos esquecemos.
No nosso tempo livre, são vários os hobbies que podemos escolher. Dos mais tradicionais, como cuidar de plantas e praticar esportes, aos mais modernos, como jogar videogame ou assistir a vídeos no YouTube.
Esportistas do mais alto calibre em termos de fama têm uma ânsia parecida. O maior astro do futebol brasileiro atualmente, Neymar, foi destaque da seleção brasileira em seus jogos contra a Bolívia e o Peru nas eliminatórias da Copa do Mundo este mês. Mas, quando Neymar não está no campo, ele é um ávido jogador de Counter-Strike, um jogo de tiro criado pela empresa Valve, que é mais conhecida por sua plataforma de venda de games para computador, a Steam. Neymar é tão aficionado pelo jogo que ele já fez “lives” de Counter-Strike, participando também de um evento do time de eSports FURIA com outros jogadores de futebol, como Gabriel Jesus e Lucas Paquetá, seus companheiros na seleção brasileira.
Outro astro do esporte que é grande fã de videogames é o piloto de Fórmula 1 Lando Norris. Ele possui um canal de transmissões ao vivo no Twitch, serviço de streaming da gigante de tecnologia Amazon. Ali, Lando pode ser encontrado jogando Call of Duty, Rocket League e também simuladores de corrida, como iRacing.com e F1 2019.
Voltando ao futebol, Wayne Rooney foi por muitos anos um dos melhores futebolistas da Inglaterra e consequentemente do resto do mundo. Em seu tempo livre, ele era conhecido por frequentar mesas de cassino mundo afora, mostrando preferência pelos jogos de cartas. Um deles era o blackjack, cujo objetivo é chegar o mais próximo possível do número 21 através de cartas retiradas de um baralho, jogando contra a banca da casa de jogos. Além do blackjack, disponibilizado gratuitamente no portal Casinos.pt, plataforma que comenta as opções de jogada e estratégias que podem ser aplicadas ao jogo, Rooney também é entusiasta de outros esportes que não o futebol. Ele já foi visto diversas vezes em eventos de boxe, acompanhando o ex-pugilista Ricky Hatton até o ringue, e também é fã de rugby, sendo torcedor do time da cidade de Leeds, os Rhinos.
O também futebolista Petr Cech, uma lenda debaixo das traves graças aos seus anos de serviço ao Chelsea, é outro jogador com hobbies bastante comuns. Ele é baterista, usuário dos equipamentos da marca Sabian, e também aluno dedicado do serviço de ensino Drumeo, que distribui centenas de aulas online com alguns dos melhores instrumentistas do mundo. Depois de sua aposentadoria no futebol, Cech virou goleiro de um time semiprofissional de hockey na Inglaterra, sendo o esporte sobre gelo outra de suas grandes paixões.
No mundo do tênis, Novak Djokovic é uma das figuras mais dominantes dos últimos anos. Força, precisão, concentração e aquela exaltação sempre necessária depois de um bom drive favorável são elementos presentes nas quadras quando Djoko está no jogo. Já fora das linhas, Djokovic é um praticante dedicado de meditação e yoga. Vez ou outra é possível vê-lo praticando alongamentos inspirados na yoga antes de jogos, sendo esta uma prática que, segundo o tenista, ajudou-o a achar mais concentração e calma nos jogos, além de felicidade e alegria fora deles.
Seres humanos como todos nós
Os superastros dos esportes e também de outras indústrias, como as artes e a moda, são muito privilegiados por terem conseguido fazer das suas paixões um ganha-pão. Mas mesmo eles não conseguem se manter na “panela de pressão” do mundo profissional por muito tempo.
Existem, claro, os astros que são um pouco mais extravagantes em seus hábitos fora dos campos ou das quadras, fazendo viagens em grandes iates, realizando refeições com multimilionários ou atravessando o planeta pelos ares em aviões particulares. Mas mesmo esse tipo de rotina torna-se cansativa eventualmente, visto que, no fim, ainda somos todos humanos, não importando o status que se possa ter.
Assim, os hobbies dos atletas acabam sendo uma forma de os mesmos se manterem com os pés no chão, conectados com uma realidade que ultrapassa os campos, os jantares de gala e as reuniões sobre contratos publicitários. Afinal, uma mente sã é de grande ajuda para poder controlar um corpo “construído” para as altas performances nos grandes estádios do planeta.
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