O carnaval popular de Ji-Paraná, o JiFolia, terá a estudante Lucineide Miranda de 18 anos como Rainha e Crislaine da Silva de 19 anos como princesa da festa. O Rei Momo será Sidnei de Freitas Pimentel Barriga. A eleição aconteceu no último sábado na casa de shows Caipirão Country, durante o evento Feijão Folia, os vencedores receberam premiação no valor de R$ 500,00 que foram entregues pelo Prefeito Municipal Jesualdo Pires, pela Primeira Dama Lilian Pires e pelo vereador Edivaldo Gomes.
O JiFolia será realizado no Ginásio de Esportes Gerivaldo José de Souza, nos dias 09,10 e 11 de fevereiro e, conforme a comissão organizadora, todas as providências estão sendo tomadas para garantir a segurança dos foliões. “Para isso estamos contando com parceiros importantes como a Policia Militar, Corpo de Bombeiros, EMTU, Secretaria de Saúde, através do DST-Aids, Comissariado e Conselho Tutelar que estarão atuando na segurança e prevenção dos brincantes nos três dias de festa e na matinê programada para o dia 10 às 16hs”, ressaltou Keila Barbosa, presidente da Fundação Cultural.
O prefeito Jesualdo Pires ressaltou que o evento também terá um cunho social, uma vez que as entidades como a Missão Ebenezer e o Grupo Cor e Ação estarão comercializando comidas e bebidas aos brincantes para destinarem a renda a suas atividades sociais.
Os vereadores Edivaldo Gomes e Silvia Cristina ressaltaram o que o Gerivaldão será todo decorado com o tema Baile de Mascara. “Vamos enfeitar o Gerivaldão e transformá-lo em um local bastante agradável para o público. Tenho certeza que todos que prestigiarem a festa sentiram satisfação, porque terão a disposição uma festa bonita e segura”, lembrou Edivaldo.
A comissão organizadora do JiFolia é formada pela Presidente da Fundação Cultural Keila Barbosa, pela Secretária Municipal de Esportes Seloi Totti, pelos vereadores Edivaldo Gomes e Silvia Cristina e pelo diretor executivo da Secretaria Municipal de Obras, Marcos Gross.
Fonte: Assessoria
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.