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Voltar Publicada em 01/05/2020 | GERAL

Polícia Militar prende quatro foragidos da justiça durante patrulhamento de rotina em Ji-Paraná


 

Somente na manhã desta sexta-feira 01, a polícia militar em Ji-Paraná realizou a prisão de quatro foragidos da justiça.

 

A primeira prisão aconteceu no início da manhã, por volta das 05h10min, quando uma guarnição da polícia militar realizava patrulhamento no centro da cidade e  ao chegarem na Rua Hermínio Victorelli, abordaram Erico de Souza Teixeira.

 

Durante a revista pessoal e checagem nominal, foi constatado um mandado de prisão em desfavor do mesmo.

 

A segunda prisão aconteceu por volta das 8h20min, na rua Colorado do Oeste, no bairro BNH em Ji-Paraná.

 

De acordo com informações uma guarnição da polícia militar realizava patrulhamento na rua Colorado quando avistou um indivíduo em atitude suspeita tentado esconder o rosto.

 

Ao ser abordado o foragido foi identificado como Diego de Oliveira Claudino e após a checagem nominal foi constatado dois mandados de prisão em seu desfavor.

 

A terceira recaptura foi realizada após patrulhamento na rua Amazonas bairro Primavera.

 

Segundo informações uma guarnição estava próxima a estrada velha quando avistou uma mulher em atitude suspeita.

 

Durante a abordagem, a suspeita deu um nome falso aos policiais, que rapidamente fizeram buscas no sistema e identificaram o nome verdadeiro,  Silvana de Jesus Pereira.

 

Em desfavor de Silvana os policiais encontraram um mandado de prisão em aberto expedido pela 2ª Vara Criminal de Ji-Paraná.

 

Por volta das 9h da manhã na rua Chico Mendes, no bairro Parque São Pedro, um indivíduo identificado como José Marim Vieira Ragonette foi abordado em frente a uma residência e após a checagem nominal no sistema, também foi constatado mandando de prisão em desfavor dele.

 

Diante dos fatos  todos foram presos e encaminhados para a UNISP.

 

 

 

 

Fonte: Comando190

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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