A internet é cheia de coisas maravilhosas: proporciona, ao mesmo tempo, conhecimento e diversão à maior parte de seus usuários como nunca antes foi possível, com vídeos, jogos, notícias de última hora e mais. Devido a isso, a maioria esmagadora dos brasileiros têm acesso à internet e a usam quase que obrigatoriamente para se comunicar, trabalhar ou se entreter. Uma prova disso é o aumento de acesso a sites que promovem jogos online e as plataformas que os disponibilizam rapidamente para o uso na palma da mão, como a Play Store do Google.
Esses aplicativos, dentre os mais famosos, possuem uma quantidade massiva de usuários que podem ultrapassar a casa dos milhões e trazem muitas opções tanto como facilitador para o público casual com aplicativos de carona ou jogos de crianças como Mario, Pou e Minecraft, quanto para o público que deseja interagir em redes sociais como Instagram e Twitter ou se informar, como os jornais da Jovem Pan e a TV Record. Para um público adulto nichado, há também o aumento nas pesquisas pelo melhor cassino (Brazil), envolvendo esses sites tão disseminados hoje na internet.
Com tantas coisas positivas, outras nem tanto, muita gente acaba passando tempo demais na internet, mas isso tem consequências mais sérias do que se pode imaginar. O vício na internet é uma questão complexa e, acredite ou não, afeta muitas pessoas ao redor do mundo. Segundo algumas estatísticas, o distúrbio afeta até 8,2% da população mundial.
Como todo transtorno, o vício em internet também possui sintomas característicos, bem como consequências sociais bastante incômodas, tais como:
Essa é uma parte muito subjetiva e pode variar de pessoa para pessoa. Entretanto, segundo especialistas, o principal critério para determinar a possibilidade de existência de um transtorno, é quando o uso se torna excessivo e passa a interferir nas relações sociais, atividades profissionais e experiências do dia a dia.
A questão está na demora que o indivíduo leva para perceber essas mudanças, uma vez que a tecnologia já faz parte do nosso cotidiano. Por isso, dar atenção aos comentários de pessoas próximas — que reclamam do uso excessivo, da ausência de participação em conversas, da consulta compulsiva ao celular e etc. — pode ser um estímulo à autoanálise mais honesta.
O primeiro passo está em reconhecer que o problema, de fato, existe. Após isso, é necessário que a pessoa se submeta a um processo que mude seus hábitos de maneira gradativa. Algumas mudanças que podem ajudar nesse processo são:
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.