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Companheiro Mat Construcao
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Voltar Publicada em 28/03/2023 | GERAL

Vício na internet: O quão sério pode ser esse distúrbio?


A internet é cheia de coisas maravilhosas: proporciona, ao mesmo tempo, conhecimento e diversão à maior parte de seus usuários como nunca antes foi possível, com vídeos, jogos, notícias de última hora e mais. Devido a isso, a maioria esmagadora dos brasileiros têm acesso à internet e a usam quase que obrigatoriamente para se comunicar, trabalhar ou se entreter. Uma prova disso é o aumento de acesso a sites que promovem jogos online e as plataformas que os disponibilizam rapidamente para o uso na palma da mão, como a Play Store do Google.

Esses aplicativos, dentre os mais famosos, possuem uma quantidade massiva de usuários que podem ultrapassar a casa dos milhões e trazem muitas opções tanto como facilitador para o público casual com aplicativos de carona ou jogos de crianças como Mario, Pou e Minecraft, quanto para o público que deseja interagir em redes sociais como Instagram e Twitter ou  se informar, como os jornais da Jovem Pan e a TV Record. Para um público adulto nichado, há também o aumento nas pesquisas pelo melhor cassino (Brazil), envolvendo esses sites tão disseminados hoje na internet.

Com tantas coisas positivas, outras nem tanto, muita gente acaba passando tempo demais na internet, mas isso tem consequências mais sérias do que se pode imaginar. O vício na internet é uma questão complexa e, acredite ou não, afeta muitas pessoas ao redor do mundo. Segundo algumas estatísticas, o distúrbio afeta até 8,2% da população mundial.

Sintomas e consequências do vício

Como todo transtorno, o vício em internet também possui sintomas característicos, bem como consequências sociais bastante incômodas, tais como:

  1. Desempenho acadêmico ruim: o vício em Internet pode levar a uma diminuição no desempenho acadêmico, devido à quantidade de tempo gasto online em vez de estudar ou concluir tarefas;
  2. Isolamento social: Passar muito tempo online pode levar a uma diminuição na interação social face a face, o que pode levar a sentimentos de solidão e depressão;
  3. Problemas financeiros: o vício na internet pode levar a problemas financeiros devido ao custo dos serviços online, como taxas de assinatura e demais encargos. Não havendo controle desses custos, a pessoa pode acabar entrando em uma espiral de gastos, com bastante dificuldade de sair dela.

Como perceber quando o hábito já está virando um vício?

Essa é uma parte muito subjetiva e pode variar de pessoa para pessoa. Entretanto, segundo especialistas, o principal critério para determinar a possibilidade de existência de um transtorno,  é quando o uso se torna excessivo e passa a interferir nas relações sociais, atividades profissionais e experiências do dia a dia.

A questão está na demora que o indivíduo leva para perceber essas mudanças, uma vez que a tecnologia já faz parte do nosso cotidiano. Por isso, dar atenção aos comentários de pessoas próximas — que reclamam do uso excessivo, da ausência de participação em conversas, da consulta compulsiva ao celular e etc. — pode ser um estímulo à autoanálise mais honesta.

Existe algum tipo de tratamento para as pessoas viciadas?

O primeiro passo está em reconhecer que o problema, de fato, existe. Após isso, é necessário que a pessoa se submeta a um processo que mude seus hábitos de maneira gradativa. Algumas mudanças que podem ajudar nesse processo são:

  • determinar um momento específico do dia para consultar as redes sociais;
  • interromper padrões alterando os horários habituais de acesso à internet;
  • estabelecer metas para reduzir o tempo online;
  • Fazer atividades físicas de forma regular;
  • Deletar quaisquer aplicativos cuja moderação foge ao controle (se necessário for, peça ajuda a algum amigo ou familiar);
  • Deixar de seguir páginas ou perfis que possam provocar insatisfação pessoal ou agravar o stress.

 

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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