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Voltar Publicada em 04/07/2022 | JARU

Dívida de R$ 100 mil pode ter motivado assassinato de empresário em RO

Idolino Francisco da Rocha tinha 64 anos e foi morto há um mês com seis tiros em Jaru, a 290 quilômetros de Porto Velho. Caso segue em investigação pela Civil.

A Polícia Civil de Jaru (RO) investiga se a morte do empresário Idolino Francisco da Rocha pode estar envolvida com uma dívida de R$ 100 mil. Idolino foi assassinado há um mês com seis tiros em uma vila de apartamentos, a 290 quilômetros de Porto Velho.

Segundo a polícia de Jaru, a principal linha de investigação é que o homicídio do empresário foi encomendado por um homem que devia R$ 100 mil para a vítima.

O suposto mandante do homicídio foi preso no último dia 28 de junho, mas o nome dele não foi divulgado para não atrapalhar as investigações.

À Rede Amazônica, a delegada do caso diz que o inquérito segue em andamento e três suspeitos já foram presos, sendo o mandante e os dois executores do crime.

"Essa suposta dívida é a principal linha de investigação, mas outras não estão descartadas, pois as investigações continuam", afirma.

 

Assassinato com seis tiros

No dia 26 de maio, dois criminosos foram até a casa de Idolino e o executaram com 6 tiros de pistola calibre 380. Os dois suspeitos de matarem o empresário foram identificados pela polícia através de câmeras de segurança da rua Paraná, região onde a vítima morava. Essa dupla suspeita foi presa horas depois e com os homens os policiais encontraram a motocicleta e roupas utilizadas no homicídio.

Ao identificar quem teria encomendado a morte do empresário, a polícia pediu pela prisão temporária do suspeito, que foi autorizado pela Vara Criminal de Jaru. O mandado contra o mandante do homicídio foi cumprido na terça-feira (28).

Polícia prendeu dupla suspeita de matar empresário em Jaru — Foto: PC-RO/Reprodução
Polícia prendeu dupla suspeita de matar empresário em Jaru — Foto: PC-RO/Reprodução

 

Fonte: G1

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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