Voltar Publicada em 28/08/2010 | JI-PARANÁ - POLICIAL

28/08/2010 14h58min... Confira as principais ocorrências registradas pela manhã deste sábado pela PM

PM DESMANTELA QUADRILHA DE MENORES

Cinco menores, entre 10 e 17 anos, foram apreendidos acusados de furtar várias lojas de roupas no bairro JK. O “Modus Operandi” era sempre o mesmo, com uma pedra, os menores quebravam a porta de vidro e adentravam nos comércios. A ação era muito rápida e mesmo com o sistema de alarme acionado, o furto era praticado. Os PM’s conseguiram recuperar algumas roupas e entregaram os menores, juntamente com os responsáveis legais, na 2ª Delegacia de Polícia.

FUGITIVO DA JUSTIÇA TENTA FURTAR E ACABA PRESO

O fugitivo da justiça, Daniel de Jesus Souza, 41, foi preso em flagrante ao tentar furtar um estabelecimento comercial que fica no Pátio do Posto Texaco, saída para Presidente Médici. Um vigilante que estava passando pelo local ouviu barulhos vindos de dentro do comércio. Como sabia que o proprietário não estava, resolveu averiguar a situação.

O Vigilante flagrou o suspeito furtando alguns objetos e ao dar ordem de parada, o mesmo tentou fugir. A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no local encontrou o suspeito correndo pelas imediações. No momento da prisão, Daniel de Jesus, tentou enganar os policiais, dando nome falso, mas foi descoberto e preso.

FURTA FUSCA 78, SE ARREPENDE E DEPOIS DEVOLVE AO DONO

O fato inusitado ocorreu hoje (28), por volta das 11 horas da manhã, quando o borracheiro “A. R. W. “, estacionou seu veículo Fusca 78, na rua Menezes Filho e adentrou em um estabelecimento comercial. Num certo momento avistou um homem saindo com o seu carro. Uma guarnição da Polícia Militar passava pelo local e ao tomar ciência da situação, começou a patrulhar o bairro. Depois de alguns minutos, a vítima acionou a Polícia e informou que tinha encontrado seu veículo próximo ao local onde estava. “Provavelmente o ladrão se arrependeu e devolveu o meu carro”. Comentou a vítima.

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.