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Voltar Publicada em 11/02/2014 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Assassino confesso reconstitui crime e fala que matou porque a ex-mulher queria ir embora com o filho


Na tarde desta terça-feira (11), Milton Vicente Batista Junior ou “Juninho”, assassino confesso que matou covardemente a ex-amásia participou da reconstituição do crime e passou detalhes da sua ação. Segundo ele, tudo aconteceu na frente do filho de apenas dois anos e meio de idade.

 


A RECONSTITUIÇÃO

 

Milton Batista não soube dizer o horário em que chegou na subestação de água da Caerd, localizada na Vila Bandeira Branca, mas acredita que era por volta das 06h00, juntamente com sua ex-amásia e seu filho, de apenas dois anos e meio de idade.

 

 

 

Logo que entraram no prédio, Camila deixou a criança dormindo na rede que estava amarrada nos fundos do prédio e foi conversar com o Milton, dentro do escritório.

 

Milton contou que em dado momento, começaram uma discussão e ela falou que iria embora para o Rio de Janeiro e levaria o seu filho. Nesta hora, segundo ele, perdeu a cabeça e desferiu um soco no rosto de Camila, derrubando-a no chão. Em seguida, a estrangulou com as próprias mãos. Quando percebeu que ela já estava inconsciente, pegou uma escrivaninha (mesa de escritório), e usando a quina da mesa, acabou de matá-la.

 

 

 

 

 

 

Depois, enrolou o Corpo de Camila na rede em que o seu filho estava dormindo e a jogou no porta-malas do seu carro. Logo em seguida, lavou o escritório usando água com muito cloro e retirou quase todo o sangue do chão, deixando apenas algumas gotas que foram encontradas pelo Perito Criminal.

 

Milton ainda falou que antes de ir para Ji-Paraná, jogou o aparelho de celular da Camila dentro de uma represa existente nos fundos do vilarejo. Policiais Civis do Sevic da 2ª DP fizeram várias buscas naquela localidade, mas não conseguiram encontrar o celular.

 

 

 

Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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