 O  corpo encontrado com as mãos e os pés amarrados e parte carbonizado,   em um terreno ao lado de uma fábrica, em Braga, Portugal, pertence a   Mayara Maldonado, de 20 anos, que estava desaparecida desde o dia 11 de   outubro, segundo a mãe da jovem, Alessandra Maldonado.
O  corpo encontrado com as mãos e os pés amarrados e parte carbonizado,   em um terreno ao lado de uma fábrica, em Braga, Portugal, pertence a   Mayara Maldonado, de 20 anos, que estava desaparecida desde o dia 11 de   outubro, segundo a mãe da jovem, Alessandra Maldonado.
Um  exame  de identificação foi realizado e o resultado saiu nesta  quarta-feira  (29). O ex-namorado da jovem está preso, suspeito de ser o  autor do  crime. A mãe realiza uma campanha em uma rede social para  arrecadar  dinheiro e fazer a cremação do corpo da filha.
A  família, que é  de Ji-Paraná (RO), morou em Braga durante 15 anos e  retornou à cidade  natal em 2011. Desde então, Mayara ficou sozinha em  Portugal, onde  estudava comunicação e, quatro meses antes do  desaparecimento dela,  havia se mudado de uma república da universidade  para um apartamento,  onde vivia sozinha. A mãe conta que o apartamento  foi encontrado todo  revirado. O ex-namorado dela está preso como  principal suspeito de tê-la  matado, por conta o corpo da jovem ter sido  encontrado a 800 metros da  casa do rapaz, explica a mãe.
Campanha
Alessandra   Maldonado está realizando uma campanha em uma rede social para   arrecadar dinheiro para a cremação do corpo de Mayara. Segunda ela, o   corpo precisa ser retirado da Instituto Médico Legal (IML) até nesta   quinta-feira (30). “A cremação fica em torno de €$ 3 mil. Portanto, é   menos dispendioso fazer tudo aqui”, diz a mãe.
A  campanha já vem  sendo realizada há cerca de 10 dias e na quinta-feira,  Alessandra vai  verificar o valor que conseguiu arrecadar para fazer a  cremação da  filha. “Assim que fizer a cremação, vamos realizar uma  missa com os  amigos dela aqui e depois vou embora. Eu não aguento mais.  Tenho que ir  embora”, desabafa Alessandra.
O  Ministério das Relações  Exteriores, por meio do Consulado-Geral no  Porto, vem prestando  assistência à família da vítima desde novembro do  ano passado.
De  acordo  com o Itamaraty, o órgão vem prestando apoio nos contatos com a  polícia  de Braga, Portugal e 'um advogado do consulado vem acompanhando  as  investigações desde que tomou conhecimento do desaparecimento da   brasileira'.
Ainda  segundo a nota, 'no caso de morte de um  cidadão no exterior, o  Itamaraty não pode arcar com os custos do  transporte do corpo, mas  poderá prestar a assistência necessária nos  trâmites burocráticos  envolvidos na liberação e traslado'.
Fonte: G1RO
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

