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Voltar Publicada em 25/10/2024 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Homem é condenado por matar esposa asfixiada na frente do filho e fingir suicídio em Ji-Paraná


A Justiça de Rondônia condenou Claudeir Santana da Silva pelo crime de feminicídio. Ele foi acusado de matar a esposa, Tatiane dos Santos Cândido, de 33 anos, por asfixia na frente do filho. O caso aconteceu em abril de 2023, no município de Ji-Paraná (RO) e o caso foi julgado na última semana. 

De acordo com a sentença, o homem foi condenado a 33 anos, sete meses e seis dias de prisão, inicialmente em regime fechado. O que agravou a pena do réu foi o histórico de violência contra as suas duas ex-esposas e aos filhos da vítima e pela prática do feminicídio na presença de três crianças. O júri considerou que Claudeir premeditou a morte da mulher que convivia a cerca de seis anos. 

De acordo com a sentença, o réu agiu "de forma extremamente repugnante, demonstrando total frieza, inclusive passando a ideia de que ela teria cometido suicídio com a ingestão de remédios controlados". 

Na época do feminicídio, o marido da vítima contou que a mulher tomou remédios e deitou na cama para morrer, isso porque ela tinha depressão, o que levantou a hipótese de um provável suicídio. O fato que foi descartado durante as investigações e Claudeir se tornou o principal suspeito do crime. 
 

Entenda o caso 

Tatiane dos Santos Cândido foi encontrada morta na casa onde morava na cidade de Ji-Paraná (RO) em abril de 2023. Na época, os policiais militares foram na casa do casal um dia antes do crime, quando a mulher informou que o marido havia ameaçado ela de morte.

Durante depoimento à polícia, Claudeir apresentou inconsistências na história narrada e levantou a possibilidade de um crime. 

O exame feito pelo Instituto Médico Legal (IML) apontou que a mulher foi asfixiada até a morte. O laudo contestou a versão do marido de que a mulher teria retirado a própria vida. Claudeir Santana foi preso suspeito de ser o principal suspeito do crime.

 

Fonte: G1

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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