“Milton Vicente Batista Júnior, 31 anos, foi condenado a 16 anos e seis meses de reclusão no regime fechado”
Na manhã de terça-feira (10), ocorreu no Fórum Pontes de Miranda, em Presidente Médici, o julgamento de Milton Vicente Batista Júnior, 31 anos, assassino confesso da jovem Camila Soares de Morais, em 11 de Fevereiro de 2014.
Na época, Milton matou sua ex-amásia na frente do filho, na vila Bandeira Branca, e depois desovou o corpo em uma Linha no município de Ji-Paraná.
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O julgamento começou às 8h e estendeu durante toda a tarde. O juiz de direito João Valério presidiu o julgamento, onde teve na parte de acusação, a promotora de Justiça Lourdes Helena Bosa e o advogado de defesa, Tasso de Souza. O julgamento terminou somente no final da tarde.
Durante o pronunciamento, o réu falou como tudo aconteceu, onde havia recebido algumas mensagens de Camila na noite anterior ao crime, e que levou o filho e Camila para o Bandeira Branca, distrito de Presidente Médici, onde conversou e acabou discutindo com a ex-amásia e acabou desferindo vários golpes na vítima provocando vários hematomas, inclusive com traumatismo craniano e politraumatismo. Para completar o bárbaro crime colocou uma mesa em cima da vítima.
Para a Promotora Lourdes, o acusado praticou o crime por motivo torpe e fútil e ainda não dando chance de defesa ou reação da vítima. Já para o advogado de defesa, Tasso Souza, o júri não se tratava um julgamento cotidiano como de um homicídio qualquer e sempre que manteve contato com o seu cliente ele sempre declarava que “não sabia por que havia cometido tamanha barbárie”, já que não fez uso de álcool ou droga.
Segundo a mãe de Camila, Eliane Soares de Morais, independente do que acontecesse no julgamento não traria sua filha de volta, mas que ele fosse condenado a pena máxima pelo que ele fez. No veredito final, Milton Vicente Batista Júnior, 31 anos, foi condenado a 16 anos e seis meses de reclusão no regime fechado. (Com informações Correio do Interior)
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