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Voltar Publicada em 04/06/2019 | JI-PARANÁ - POLICIAL

PM acaba com mais um comércio de drogas em Ji-Paraná e prende duas apenadas que estavam com a “TZ” desligada


Na noite desta segunda-feira, dia 03, a Polícia Militar conseguiu acabar com mais um comércio de drogas que funcionava em uma residência, no Residencial Capelasso, onde duas apenadas, já bem conhecidas no meio policial, vendiam entorpecente em plena luz do dia.

 

De acordo com a Polícia, dois indivíduos foram presos chegando na cidade de Jaru com uma certa quantidade de drogas e um revólver calibre 38. Um deles acabou confessando que comprou a droga em Ji-Paraná e delatou o endereço da suposta “Boca de Fumo”.

 

Diante do forte indício de crime, as Guarnições de Rádio Patrulha de Ji-Paraná foram acionadas e se deslocaram até ao endereço delatado. Ao chegar no local, os PM’s reconheceram a residência, pois há menos de dois meses, foi realizado uma apreensão de três armas de fogo que pertenciam a uma facção criminosa.

 

No local, após uma busca minuciosa, os PM’s encontraram quase meio quilo de Maconha e uma certa quantidade de Crack e Cocaína. As proprietárias da casa, identificadas como Kerolainy Pinheiro Mendes e Francisca Oliveira Menezes, que já são bem conhecidas no meio policial, assumiram a propriedade dos produtos ilícitos, mas negaram o comércio de drogas.

 

Durante os trabalhos policiais, os militares observaram que os dispositivos eletrônicos de rastreamento, as famosas Tornozeleiras Eletrônicas, das apenadas estavam desligadas e segundo declarações das próprias mulheres, os dispositivos não estavam em funcionamento há quase dois meses. De acordo com o PM que atendeu a ocorrência, a Central de Monitoramento relatou que hoje existem mais de 20 apenados que estão na mesma situação.

 

Diante da situação, a dupla recebeu voz de prisão mais uma vez por Tráfico de Drogas e foram conduzidas à UNISP.

 

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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