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Voltar Publicada em 03/07/2024 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Polícia Civil prende várias pessoas suspeitas de roubo e tortura no bairro Primavera


Na tarde desta quarta-feira (03/07), uma operação conjunta da Polícia Civil de Ji-Paraná, envolvendo a Delegacia Especializada na Repressão a Extorsão, Roubos e Furtos (DERF) e a Divisão Antidrogas, culminou na prisão de quatro pessoas, incluindo dois sequestradores, um olheiro e uma foragida da justiça. A ação ocorreu no bairro Primavera, na Estrada Velha com a rua Plácido de Castro.

Os criminosos são acusados de sequestro, roubo e tortura de uma vítima, que foi raptada e roubada em R$ 1.800 e um celular há alguns dias. Incapazes de obter a senha do celular, os criminosos iniciaram uma sessão de tortura, espancando a vítima e disparando um tiro em sua perna. Demonstrando ousadia, os sequestradores levaram a vítima ferida até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em um veículo de aplicativo, forçando-a a mentir sobre a origem do ferimento. No entanto, os profissionais de saúde, desconfiados, perceberam que o ferimento não condizia com a descrição dada, levando os criminosos a fugirem rapidamente do local, temendo a chegada da polícia.

Após tomar conhecimento do caso, a polícia iniciou uma investigação rigorosa, que resultou na prisão dos envolvidos. Entre os detidos, encontra-se o homem que efetuou o disparo e uma mulher sob monitoração eletrônica, ambos diretamente envolvidos no crime. Durante a operação, a Divisão Antidrogas descobriu que a mulher escondia uma grande pedra de crack, enquanto o homem portava uma quantidade significativa de drogas escondida no ânus.

Além desses detidos, identificados como Patrícia Moura da Silva, Fernanda de Lima e "Billy Jhow" Jhonatan Silva Rodrigues, a operação também resultou na prisão de Patrícia, uma foragida da justiça acusada de homicídio, conhecida por ser a responsável pela morte de um cantor sertanejo de Ji-Paraná.

Fonte: Comando 190

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Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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