PRF prende foragido da justiça com revólver .357, munições, drogas e veículo adulterado, em Ji-Paraná
Em mais um brilhante trabalho de abordagens em veículos suspeitos, Policiais Rodoviários Federais, lotados em Ji-Paraná, conseguiram tirar um foragido da justiça de circulação e ainda apreender drogas, arma e um veículo adulterado. De acordo com a Polícia, a abordagem aconteceu em frente ao Posto da PRF, na tarde deste domingo (15), por volta das 14h00, em quatro indivíduos que viajavam sentido Porto velho em um veículo Honda Civic, de placas NCK 0919,
Ao pedir os documentos do motorista, os policiais perceberam um certo nervosismo e ao fazer uma busca pessoal no mesmo, foi encontrado um revólver calibre .357, de uso restrito apenas para a Polícia Federal e Forças Armadas, municiado em sua cintura. Continuando com as buscas, os PRF’s encontraram mais oito munições do mesmo calibre e uma porção de Crack e Maconha. Os policiais também observaram que o lacre da placa de identificação estava rompido. Os outros três ocupantes, todos com passagens pela polícia por "Tráfico de Drogas" e "Porte de Arma", disseram que não sabiam nada sobre a arma e as drogas.
Durante a consulta nominal, foi constatado que José Hamilton dos Santos, esava sendo procurado pela comarca de Ji-Paraná, onde responder por Tráfico de Drogas. Ele estava foragido desde Janeiro de 2013. Os outros ocupantes foram conduzidos à Delegacia para esclarecimentos.
Para a nossa equipe de reportagem, José Hamilton disse que mora em Porto Velho e trabalha como pedreiro, mas não explicou o motivo de estar andando armado. A droga seria para consumo próprio, pois é dependente químico já um bom tempo.
José Hamilton foi preso em 22 de Dezembro de 2012, juntamente com um indivíduo bem conhecido da Polícia que atende pela alcunha de "Naruto". Na ocasião, "Naruto" foi preso com drogas e munições de fuzil, calibre .762. Clique no título abaixo e relembre o crime:
Fonte: comando190.com.br/FLS
Fotógrafo: comando190.com.br/Anderson de Mattos
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
Veja Também
