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Voltar Publicada em 13/05/2013 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Reivindicação de moradores termina em baderna, em Ji-Paraná; Dois acabam presos por Desobediência - VIDEO


Após várias denúncias feitas à Central de Operações da PM, na manhã desta segunda-feira (13), dando conta que um grupo de adolescentes, todos encapuzados com camisetas enroladas na cabeça e armados com foices e facões, haviam trancado a entrado do túnel que fica embaixo da cabeceira da ponte do Rio Machado que dá acesso as marginais da Avenida Transcontinental, no 2º Distrito de Ji-Paraná, as guarnições de Rádio Patrulha, GOE e o Serviço Reservado do 2º BPM, se deslocaram até o local e constataram a veracidade das denúncias.

 

Debaixo da ponte, os policiais se depararam com várias pessoas, inclusive alguns menores encapuzados. Com eles, foi encontrado um simulacro de uma foice, feito de compensado. Uma pessoa que se identificou como presidente do bairro, identificado como Agamenon Alves, desobedeceu a ordem da polícia e acabou preso por "Desobediência". Uma outra pessoa, ainda não identificada, ficou incitando a população local contra a polícia, também foi preso.

 

De acordo com um morador local, o grupo estava apenas reivindicando melhorias no acesso ao bairro Duque de Caxias, pois devido a duplicação da BR, o único acesso foi bloqueado e agora é mão única, no trecho de quem vem do 2º Distrito para o Bairro.

 

Segundo o suposto presidente do bairro,  Agamenon Alves,  o Bairro Duque de Caxias  não tem mais saída para a BR 364, sendo que os mesmos precisam fazer um contorno distante para ir para o 1º Distrito, “estamos isolados e as autoridades precisam corrigir esse erro e hoje estamos fazendo esse ato para cobrar uma atenção especial para nossa gente”, declarou.

 

Depois da intervenção  da Polícia Militar, o acesso do túnel foi liberado para o tráfego.

 

 

Veja o Vídeo - Disponível Após As 16h10min

 

 


Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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