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Voltar Publicada em 11/12/2015 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Suspeito de ter praticado homicídio em Ji-Paraná é preso no Estado de Mato Grosso do Sul


Policiais Civis do Sevic da 1ª DP, sob o comando do delegado titular Dr. Luís Carlos Hora, elucidaram mais um homicídio ocorrido em Ji-Paraná no ano passado. O principal suspeito, identificado como Adenildo Paulino Gonçalves, vulgo “Roberto”, foi preso em Campo Grande/MS, por força de um Mandado de Prisão.

 

Notícia publicada em 09/08/2014 - 23:52:58 Briga por ciúmes termina com uma pessoa morta a facadas, em Ji-Paraná – IMAGENS FORTES

 

 

 

O CRIME


No dia 9 de agosto de 2014, um sábado, na Rua Capixaba, no bairro Urupá, em torno de 22h30, a vítima Pedro de Oliveira Santos recebeu facadas desferidas por Adenildo Paulino Gonçalves, o “Roberto”, indo à óbito ao dar entrada no HM.

 

Segundo as investigações, o crime aconteceu porque Adenildo não se conformava em ter sido abandonado por sua amásia.

 

Pedro foi um dos maridos anteriores dela, com a qual possuía filhos. Ele veio visitar a mulher e Adenildo, ao saber tentou impedi-lo. Inclusive, o ameaçou e ele registrou ocorrência da ameaça, poucas horas antes de ser assassinado.

 

Depois do crime, Adenildo enviou várias mensagens a ex-amásia, dizendo que ela era a paixão da vida dele, confessando que foi um crime passional ocorrido por causa de ciúmes.

 

Dois dias depois, Adenildo se apresentou na 1ª DP, dizendo que tinha praticado o homicídio em legítima defesa. Inclusive, depois de fornecer o endereço da mãe, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, se retirou para lá. Por ter se apresentado e dado essa versão, não foi pedida sua prisão, mesmo porque havia necessidade de averiguar melhor o acontecimento.

 

Durante as intensas investigações, os Policiais Civis do Sevic constatou-se que Adenildo atacou a vítima quando ela estava deitada na cama, descartando a suposta “Legítima Defesa”.

 

Há poucos dias, sem que ninguém soubesse, ele retornou à cidade. Inclusive, visitou a vizinhança de Ivanete. Surgiu o comentário que ele queria “conhecer” o atual marido dela.

 

Adenildo conta com diversos antecedentes policiais por ameaças e violência doméstica, não só contra sua ex-amásia. Assim, quando ela soube, ficou aterrorizada, bem como seus familiares.

 

Pelas condições do primeiro homicídio, cercado de ameaças ao morto, às testemunhas e à Ivanete, o Delegado Luis Carlos Hora considerou que é plausível que Adenildo volte a ameaçar as testemunhas, ou mesmo cometa algo mais grave. Já demonstrou que tem potencial para isso. Então, representou pela prisão preventiva, que foi decretada pelo juiz.

Fonte: www.comando190.com.br

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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