DOS FATOS
Foi registrada nesta Unidade Integrada de Segurança Publica a Ocorrencia Policial Nº 198/2011, para apurar o crime ocorrido no dia 23/04/2011 na cidade de Urupá- RO, onde os elementos praticaram o crime de ROUBO contra a vitima “J. P. S”.
Consta no Histórico da referida ocorrência que, por volta das 19:00 horas do dia citado, a vitima estava em sua casa na companhia de sua esposa, quando dois rapazez chegaram pedindo auxilio, pois estavam necessitando de uma mangueira para abastecer a moto, momento em que a vitima saiu e foi surpreendida pelos infratores que anunciaram o assalto. Ambos portando arma de fogo, uma pistola 765 e um revólver calibre 38.
Segundo se apurou no decorrer das investigações presididas pela autoridade policial desta Unisp/Urupá, o Sr. Dr. Roberto dos Santos da Silva, que por meio de diligencias do SEVIC desta UNISP, constatou-se que se tratavam de três suspeitos que teriam participado diretamente deste ato nefasto: Sendo eles, Sony Silveira Caldas, Wesley Lopes dos Santos e Joabis da Silva Nascimento. Que adentrando a casa das vitimas levaram o terror para aquela famila.
Dois suspeitos teriam fugido para cidade de Buritis/RO, onde foram capturados pelo SEVIC daquela Unisp/Buritis, comandado pela autoridade policial o Sr. Dr. Lucas Torres Ribeiro. E com o trabalho em conjunto entre o SEVIC da Unisp/Urupá e Unisp/Buritis, aconteceu a prisão do terceiro infrator na cidade de Urupá-RO.
Com esta já são sete em apenas um mês as prisões efetuadas pelo SEVIC de Urupá, que vem mostrando um trabalho na repreensão da criminalida e do tráfico de drogas que vinha assolando a população Urupaense. O SEVIC desta UNISP continua angariando provas e tão logo efetuara novas prisões.
A policia Civil de Urupá, na manhã de ontem (09), cumpriu também mais um prisão por tráfico do infrator vulgo “Nina”.
A policia Civil de Urupá não medira esforços para manter a ordem nesta cidade.
Fonte: AIPC-Urupá
Sony Silveira Caldas
Joabis da Silva Nascimento
Weslei Lopes dos Santos
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.