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Voltar Publicada em 25/04/2012 | OURO PRETO

OURO PRETO - Homem vai parar na Delegacia após fazer acusações caluniosas pelo Facebook


Um comentário feito no Facebook levou um homem à delegacia para prestar esclarecimentos, em Ouro Preto do Oeste. Em sua postagem, o jovem acusou a vítima de um assalto, policiais militares, civis e até a perícia técnica de forjar a cena de um crime, onde um assaltante foi morto, na noite do último sábado (21), em frente a um apartamento na avenida Capitão Sílvio Gonçalves de Farias.

 

Apesar de testemunhas comprovarem a versão da vítima do assalto, o internauta André Luis Assunção afirmou, por meio da rede social, ter presenciado a ação que levou à morte do assaltante. Em seu post, ele acusa os policiais de terem plantado a arma e as placas falsas, que seriam usadas pela dupla de ladrões no veículo roubado.

 

Segundo o delegado, Marcos Vinícius, o acusado responderá pelo crime de calúnia. “O rapaz fez as acusações através de seu perfil no Facebook, agora caberá a ele comprovar todas as alegações postadas. Ele colocou em cheque toda a atuação das polícias, militar e civil, da vítima e até da perícia técnica, que esteve no local. Ele prestará esclarecimentos, será liberado, mas responderá pelo crime de calúnia”, explicou o delegado.

 

 

Tentativa de assalto


Na noite do último sábado (21), dois assaltantes entraram em um apartamento, localizado na avenida Capitão Sílvio para roubar um veículo. Na ação, um dos criminosos foi baleado pelo morador do local. O proprietário do automóvel, que é sargento da Polícia Militar, estava sob a mira dos bandidos e conseguiu efetuar disparos, dispersando os criminosos. Um deles foi alvejado.

 

O assaltante morto era menor de idade, 15 anos, e possuía diversas passagens pela polícia. Dentre os crimes, ele seria o principal suspeito de matar um policial militar em dezembro de 2011, em Ariquemes.

Fonte: gazetacentral

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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