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Voltar Publicada em 27/06/2012 | OURO PRETO

OURO PRETO - Polícia Civil desvenda latrocínio e prende acusados; Morreu por causa de R$ 140,00


Depois que um agricultor encontrou um corpo já em estado de decomposição avançada,  boiando em uma pequena represa, Policiais Civis do Sevic, comandados pelo Delegado Titular Dr. Cristano Mattos, começaram a investigar o fato. Rapidamente, identificaram a vítima como sendo o sitiante Noel Mendes de Oliveira, de 39 anos, morador na Linha 202, que estava desaparecido.

 

De posse de algumas informações, os policiais descobriram que no último dia 17, a vítima, juntamente com mais duas pessoas, estavam jogando sinuca em um bar, próximo ao local onde foi encontrado o cadáver. Durante o depoimento, os amigos entraram em contradição e  acabaram confessando  o crime. Eles foram identificados como Juliano de Lima Batista, de 24 anos, oriundo do Estado do Rio de Janeiro e Thiarles Diego da Silva, de 21 anos, morador da Linha 202.

 

 

MATARAM PARA ROUBAR

 

De acordo com o depoimento de Juliano de Lima, logo após saírem do bar, seguiram rumo à propriedade da vítima e no caminho começaram a espancá-la. Depois, pegaram um pedaço de tronco de cerca e desferiram várias pauladas em sua cabeça. Ao constatar a morte, os criminosos tiraram toda a roupa da vítima e esconderam o corpo em um matagal. Então, eles pegaram o dinheiro que estava no bolso da short e a enterrou, juntamente com o restante das vestes, em um barranco.

 

Dois dias após do crime, a dupla retornou ao local e no intuito de ocultar o cadáver, resolveram jogá-lo na represa com alguns pedaços de concreto em cima. Mas a idéia macabra não deu certo e após alguns dias, o corpo acabou boiando.

 

Tanto  Juliano de Lima como o Thiarles Diego, confessaram que mataram para roubar a quantia de R$ 140,00 que a vítima tinha em seu poder.

 

 

 

 

Fonte: comando190.com.br/FLS

Fotógrafo: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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