auto peças
auto peças
Companheiro Mat Construcao
Companheiro Mat Construcao
Voltar Publicada em 29/08/2022 | PORTO VELHO

Ação conjunta da PM prende bando que sequestrou motorista de aplicativo na capital


O apenado monitorado por tornozeleira eletrônica Lucas dos Santos Galdino, o foragido Pedro Ítalo Pinheiro de Oliveira, David B.S.S. e Thalisson F.O, juntamente com dois adolescentes, foram presos na madrugada deste domingo (28), suspeitos de terem participação no sequestro seguido de roubo, praticado contra um motorista de aplicativo, de 49 anos.

A vítima foi rendida em frente a uma vila de apartamentos, no bairro São Francisco, na zona leste de Porto Velho e levado para a BR-364. A prisão do bando aconteceu após um trabalho em conjunto entre o 1ª, 5ª e 9ª Batalhão de Polícia Militar. 

Após a vítima ligar informando que teria sido sequestrada e abandonada amarrada em uma região de mata, os policiais militares seguiram até o endereço, no Km 24 da BR-364. Os militares encontraram a vítima em uma escola. 

O homem informou que é motorista de aplicativo e recebeu uma solicitação de corrida por volta das 20 horas, e ao chegar no local da solicitação quatro bandidos armados com facas, sendo três homens e uma mulher, abriram o portão e saíram de uma vila de apartamentos e renderam o trabalhador. 

Com o homem rendido, o bando ordenou que ele fosse para o banco de trás do carro. Em seguida, um quinto criminoso se aproximou do veículo e entregou uma corda para os comparsas que estavam dentro do veículo.

Amarrado

O trabalhador teve as mãos amarradas com a corda. A vítima informou ainda, que percebeu a presença de um sexto criminoso parado na esquina, na função de olheiro, auxiliando o roubo. 

O homem disse que os primeiros quatro criminosos ficaram dentro do automóvel e um deles assumiu a direção. Após chegarem em uma região de mata, local escuro, os criminosos o levaram para dentro de uma casa e o trancaram. Ele ficou preso no local por aproximadamente 1 hora. 

Durante o tempo em que a vítima ficou dentro da casa, Pedro, juntamente com a adolescente, saíram do local levando o carro do motorista de aplicativo e objetos pessoais do trabalhador, incluindo um cartão. 

Eles afirmaram que iriam abastecer o veículo com o dinheiro da vítima para que o carro fosse levado à Bolívia, conforme relatos do trabalhador, que ouviu a conversa dos criminosos.

Na casa abandonada, ficou a vítima e os criminosos David e Lucas, enquanto os demais saíram com o carro. O homem relatou que os bandidos o ameaçavam a todo tempo e diziam que ele estava com sorte e que só não iria morrer porque era idoso.  

Após uma hora, Pedro e a adolescente retornaram com o veículo da vítima e todos embarcaram no automóvel juntamente com a vítima e fugiram dizendo que iriam levar o automóvel para a Bolívia.

Durante o trajeto, na BR-364, os criminosos pararam o carro, Pedro e Lucas tiraram a vítima de dentro do veículo, levaram para a mata, e usando um cinto, amarraram o trabalhador em uma árvore e fugiram. Ele foi obrigado a passar todas as senhas para os bandidos.

Com as informações, os policiais foram até o local onde a vítima foi deixada. No local, os policiais encontraram Thalisson. Com ele, os militares encontraram um pedaço de corda no bolso de sua bermuda. Na casa, também estava o adolescente de 17 anos. Os dois acabaram confessando terem participação no crime. 

Em um trabalho em conjunto entre os batalhões, resultou na abordagem do carro, próximo a ponte do distrito de Jaci-Paraná. Pedro estava dirigindo o veículo. Segundo a PM, David e Lucas também estavam dentro do carro, juntamente com a adolescente. Todos foram reconhecidos pela vítima. 

Os policiais constataram ainda, que Lucas estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica e fora da rota autorizada pela justiça. Já Pedro era foragido do sistema prisional. 

O bando chegou a transferir R$ 1 mil da conta da vítima para a conta do criminoso Lucas. Todos os criminosos foram levados para o Departamento de Flagrantes.

Fonte: Rondoniagora

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

Publicidade
Socopias
Socopias
Publicidade
Inviolável
Inviolável