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Voltar Publicada em 02/11/2011 | PORTO VELHO

ASSFAPOM - Policial Civil que participou do tiroteio contra o PM se recusou a fazer o bafômetro


Na manhã desta quarta-feira, por volta das 7:30hs uma guarnição da policia civil da delegacia de patrimônio iniciou perseguição contra um veículo que segundo a guarnição era suspeito. Acontece que a policia civil é uma policia judiciária, não está para exercer função ostensiva, deveria ter, no mínimo, solicitado uma viatura da policia militar, para que esta sim tomasse os procedimentos cabíveis.

O condutor do veículo, policial militar, havia deixado seus dois primos em suas respectivas residências, quando percebeu que um gol prata o seguia. Temendo um possível atentado, pois se tratava de um carro descaracterizado, procurou se dirigir ao 1° Batalhão, e antes mesmo que chegasse o gol começou a se aproximar demais, o PM verificou que havia pessoas armadas dentro do carro, os quais as apontavam diretamente para ele. Depois disso iniciou o confronto, não se sabe ao certo quem deu o primeiro disparo, pois o policial encontra-se internado no João Paulo II, após ter recebido quatro tiros, entre estes de fuzil AR- 15 calibres 556 arma de uso exclusivo das forças armadas. Os disparos atingiram a boca, o tórax e a perna.
Conforme Boletim de Ocorrência n° 93852011, a guarnição da Policia Civil não permaneceu no local para as devidas perícias técnicas, policiais civis que compunham a guarnição se recusaram a fazer o teste do bafômetro, pois havia denuncias de que alguns deles que efetuaram o disparo contra o militar estavam embriagados. Conforme a ocorrência, um dos policiais civis estava com os olhos avermelhado e muito descontrolado, proferia várias palavras de baixo calão aos policiais militares que conduzia a ocorrência.
O policial militar, mesmo alvejado conseguiu pedir à guarnição que fizessem o teste de bafômetro, quando era conduzido ao Hospital, constatando que o mesmo não havia ingerido bebida alcoólica. Nesse momento, encontra-se com o quadro clínico estável. O PM vinha sofrendo várias ameaças, pois na Policia Militar exerce função operacional de rádio patrulha e constantemente efetuava prisões de criminosos.
Representantes da diretoria da ASSFAPOM- Associação dos Praças e Familiares da Policia e Bombeiro Militar- RO, acompanharam o caso de perto, desde a saída do policial alvejado até ao pronto socorro. Não havia a presença de nenhum oficial superior, diferente da Policia Civil que em menos de dez minutos seis delegados já se faziam presente no local, em defesa de seus subordinados.
O presidente da associação, em entrevista a programas policiais, relatou o descaso de como é tratado um policial militar, pois se o fato fosse o inverso, o policial militar já estaria preso, logo conduzido ao centro de correição. Nesse momento, os policiais civis estão sendo ouvidos e posteriormente irão responder o processo em liberdade, até o julgamento.
Fonte: Assfapom.com
 
ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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