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Voltar Publicada em 01/01/2020 | PORTO VELHO

Depois da polêmica do Papai Noel, outro portovelhense incentiva a queima da estátua da Havan em RO


Quem não se lembra da história de dois irmãos portovelhenses que atearam fogo no Papai Noel de Ji-Paraná no ano de 2006 e acabaram presos saindo da cidade. O caso acabou viralizando nas redes sociais e virou manchete na mídia nacional.  

 

Depois de 04 anos, um outro portovelhense, identificado apenas como Samuel Costa, que já foi candidato a Deputado Estadual em 2014 e ficou muito conhecido na época por vender seu próprio mandato caso ele fosse eleito e, pasmem, registrar tal absurdo em contrato e ainda reconhecido firma em cartório, fez uma postagem em sua página de facebook, incitando, indiretamente, à população de Rondônia a atear fogo nas estátuas das lojas Havan. 

 

 

 

Leia a postagem na íntegra: 

“... As estátuas da ‘liberdade’ nas lojas Havan são de plástico e altamente inflamável. Por favor não coloquem fogo com álcool ou alguma substância inflamável, pois incendeia rapidamente. Conto com a compreensão de todos! #bolsonaroladrao #velhodahavanéledrão #queirozéladrão #lucianohangéladrão”... 

 

 

A postagem acabou revoltando os internautas e o caso viralizou rapidamente nas redes sociais. Durante as trocas de farpas, logo abaixo da postagem, Samuel Costa afirma que o mega empresário Luciano Hang é ladrão e caloteiro. 

 

 

 

Na postagem mais recente em sua rede social, Samuel Costa dissemina seu ódio contra os eleitores do Presidente Jair Bolsonaro, dizendo que vários perfis fakes estão fazendo ameaças contra a sua pessoa. 

 

 

Em outras postagens, internautas afirmam que Samuel Costa trabalha como portariado na Assembleia Legislativa de Rondônia e pede providência para a Comissão de Disciplina da Casa de Leis. 

 

A redação do site comando190 tentou entrar em contato com Samuel Costa mas ainda não obteve retorno.

 

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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