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Voltar Publicada em 20/07/2013 | PORTO VELHO

“O objeto do Inquérito era destruição política”, diz Procurador sobre Operação Apocalipse; Vídeo


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“O que esta acontecendo no Estado nos assusta!”. Com essa declaração o Procurador-Geral de Justiça, Héverton Alves de Aguiar iniciou entrevista coletiva nesta sexta-feira para explicar últimos acontecimentos ligados a Operação Apocalipse. Segundo ele a juíza Sandra Silvestre decidiu manter o afastamento do deputado Hermínio Coelho baseado em uma escuta telefônica dele próprio com Hermínio, quando este ainda estava no Estado de São Paulo. Na escuta da Policia Civil, Hermínio liga para o procurador e pergunta se ele sabia da Operação. O Procurador disse que somente o que estava sendo veiculado na internet e o aconselha a retornar a Porto Velho. A conversa teria sido deturpada pelo Judiciário e recebeu fortes ataques. Héverton sabia da Operação há cerca de seis meses, mas negou o fato a Hermínio. No entanto, a juíza utilizou a conversa para decidir pela prorrogação do afastamento. "É leviano tentar interligar como relação maliciosa o telefonema com o fato de que o Procurador de Justiça designado para oficiar no inquérito em segundo grau ter se posicionado, segundo seu livre convencimento motivado, pelo total indeferimento das medidas cautelares representadas pelo GCCO”, posicionou-se o órgão máximo do MP nesta sexta. (CLIQUE AQUI E CONFIRA NOTA OFICIAL)

Já o Procurador Ivo Scherer afirmou que as investigações voltaram-se contra desafetos políticos do Governo, visando a atingir a honra e imagem de muitas pessoas. “O objeto do inquérito era a destruição política”, sentenciou.

Ao final, Héverton Aguiar disse que a Operação apresenta indícios de que muita coisa foi ilegal foi cometida, inclusive  o não envio do inquérito ao MP a cada trinta dias para que tomasse ciência dos fatos. Confira os principais momentos da coletiva:

 

Fonte: rondoniagora

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Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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