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Voltar Publicada em 07/05/2012 | PORTO VELHO

PORTO VELHO - Delegacia de Patrimônio e Denarc, prendem quadrilha que assaltou Banco Bradesco


Policiais civis da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio e do Denarc prenderam uma quadrilha composta por cinco pessoas acusadas de participarem do assalto ao Banco Bradesco, da avenida Carlos Gomes, na última sexta-feira (04/05).

 

Os acusados foram identificados como: Sidvam Martins da Costa, vulgo “Queimado”, “Branco” ou “Sid” - foragido da Justiça, seu filho Igor Silva da Costa, João Paulo Graça Nobre, Jones Ferreira Alves, Erivelton da Silva Paulino, vulgo “Carioca” ou “Barba Ruiva”.

 

Na manhã de sexta-feira a polícia civil recebeu uma denúncia anônima, onde informaram que haveria um roubo em Porto Velho, mas não disseram o local, horário e nem a vítima-alvo, por isso a polícia ficou na expectativa dos acontecimentos.

No roubo a suposta quadrilha utilizou dois veículos, sendo um Corsa Classic e um Fiat Siena, os quais estavam com as placas trocadas.

 

Os assaltantes chegaram ao banco e renderam quatro pessoas. Em poder de funcionários os supostos assaltantes exigiram dinheiro e foram aos cofres, onde subtraíram uma grande quantia.

 

Do lado de fora do banco, as equipes policiais montaram um cerco e avistaram os bandidos tentando fugir com as maletas recheadas de dinheiro. Na abordagem houve troca de tiros, Sidvam e seu filho Igor foram alvejados.

Os outros integrantes da suposta quadrilha fugiram com reféns em um veículo da polícia, mas na esquina da avenida Abunã com rua José de Alencar bateram a viatura e foram presos.

 

Os assaltantes feridos foram levados para o Hospital e Pronto Socorro João Paulo II onde ficaram internados.

 

Os outros integrantes foram levados para a Delegacia para prestar esclarecimentos. A Polícia Civil recuperou aproximadamente R$ 189.500,00 em espécie. Foram apreendidas armas e outros objetos.

Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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