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Voltar Publicada em 24/03/2014 | JI-PARANÁ - POLICIAL

Homem tenta matar cunhado com um tiro de espingarda e acaba preso logo em seguida pela PM


A tentativa de homicídio aconteceu logo nas primeiras horas desta manhã, dia 24, na Rua Rio Aripuanã, no bairro Dom Bosco, 1º Distrito de Ji-Paraná. De acordo com testemunhas, a vítima, identificada como Elias Farias, mais conhecido como “Pamela”, homossexual que atuou muito tempo no antigo Posto Texaco, estava chegando em sua residência quando levou um tiro no rosto, disparado por um homem que estava escondido em um terreno baldio.

 

Elias Farias foi rapidamente socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros e levado ao HM, com uma perfuração no nariz.

 

Depois de alguns minutos, a Central de Operações da PM recebeu uma ligação anônima informando que o suposto atirador, conhecido como “Seu Graciano”, estava escondido em uma residência, localizada na Rua Rio Guaporé, uma rua atrás de ocorreu o fato.

 

Prontamente, as guarnições de Rádio Patrulha e o Supervisor de Dia, SGT PM Pinho, cercaram a residência suspeita e ao ver que alguém espionava por uma das janelas, decidiram entrar na casa, se deparando com o suspeito, identificado com Graciano Rodrigues Almeida, de 62 anos de idade, escondido dentro do quarto. Em cima do sofá, os PM’s encontraram a espingarda que foi usada para atirar na vítima. Além da arma, os policiais também encontraram vários cartuchos e munições de diversos calibres e materiais para recarga de munições.

 

Em primeira conversa, Graciano negou os fatos, mas acabou se entregando e falou que atirou porque não aguentava mais ser ameaçado de morte pela vítima, que é irmão da sua esposa.

 

Diante da situação, o atirador confesso foi conduzido à 1ª DP, juntamente com a arma, para providências.

 

Segundo a Polícia, a espingarda encontrada calça cartuchos de calibre .36, e também, calibre .44.

Fonte: comando190.com.br/FLS

ATENÇÃO SR(s) INTERNAUTAS

Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.

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